Todos nós queremos ter sucesso. E um caminho para alcançá-lo é identificar os hábitos que podem nos ajudar em nossa jornada. Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, escrito por Stephen R. Covey, é um livro bestseller de autodesenvolvimento que mostra como se tornar uma pessoa mais eficaz, não apenas nos negócios, mas em todos os âmbitos da sua vida, mudando a forma como você vê o mundo e entendendo melhor a sua própria definição de sucesso e de felicidade.

 Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, Stephen R. Covey. Eleito como o livro de negócios mais influente do século 20, ele já vendeu mais de 40 milhões de cópias em mais de 50 idiomas.
Eleito como o livro de negócios mais influente do século 20, ele já vendeu mais de 40 milhões de cópias em mais de 50 idiomas. Muito do seu sucesso se deve ao fato de que Covey tentou ajudar os leitores a adotar um conjunto de valores atemporais e universais que suportam a criação de hábitos que podem ser aplicados em qualquer situação.

Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes apresenta uma abordagem centrada em princípios para a eficácia pessoal e interpessoal. Em vez de se concentrar em alterar o seu comportamento e as suas atitudes, ele visa modificar o seu caráter e os seus valores.

Segundo o autor, a maneira como vemos o mundo é inteiramente baseada em nossas próprias percepções. Para mudar uma determinada situação, devemos mudar a nós mesmos e, para isso, devemos ser capazes de alterar nossas percepções.

Nesse sentido, analisemos a hipotética situação de alguém que se perde em uma nova cidade. Uma pessoa com um paradigma negativo (a maneira como você vê o mundo) vai interpretar a situação como uma frustrante perda de tempo. Alguém com um paradigma positivo vai enxergar o ocorrido como uma aventura emocionante.

Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes objetiva ajustar seu caráter para que você veja o mundo com base em um paradigma positivo. Os títulos desses 7 hábitos podem parecer um pouco misteriosos e enigmáticos no início, então vamos explicá-los no decorrer deste artigo.

  1. Seja proativo.
  2. Comece com o fim em mente.
  3. Primeiro as coisas mais importantes.
  4. Pense em “ganha-ganha”.
  5. Procure primeiro entender para depois ser compreendido.
  6. Crie sinergia.
  7. Afie o instrumento.

Os referidos hábitos também irão ajudá-lo a passar de um estado de dependência para a independência e, finalmente, para a interdependência. Enquanto a sociedade e a maioria dos livros de autodesenvolvimento defendem a independência como a maior conquista, Covey argumenta que é a interdependência que produz os melhores resultados.

A interdependência é um conceito mais maduro e avançado. Isso exclui o conhecimento de que você é um ser independente, e inclui a ideia de que trabalhar com os outros produzirá resultados maiores do que trabalhar por conta própria. Para atingir esse nível de interdependência, você deve cultivar cada um dos sete hábitos descritos no livro:

Agora vamos conhecer um pouco mais sobre cada um deles.

1. Seja proativo

O primeiro e mais fundamental hábito de uma pessoa eficaz é ser proativa. Mais do que apenas tomar a iniciativa, ser proativo significa assumir a responsabilidade pela sua vida. Consequentemente, você não culpa seu comportamento por fatores externos, como as circunstâncias, mas o assume como parte de uma escolha consciente baseada em seus valores. Enquanto as pessoas reativas são movidas por sentimentos, as pessoas proativas são movidas por valores.

Embora os fatores externos tenham a capacidade de causar dor, seu caráter interior não precisa ser danificado. O que mais importa é como você responde a essas experiências. Indivíduos proativos concentram seus esforços nas coisas que podem mudar (Círculo de Influência), e pessoas reativas, por sua vez, concentram seus esforços nas áreas de suas vidas das quais não têm controle (Círculo de Preocupação). Estas acumulam energia negativa culpando fatores externos por seus sentimentos de vitimização, o que capacita outras forças para controlá-los perpetuamente.

A manifestação mais clara de proatividade pode ser vista em sua capacidade de cumprir os compromissos que assume consigo mesmo e com os outros. Isso inclui um compromisso com o autoaperfeiçoamento e, por extensão, com o crescimento pessoal. Ao estabelecer pequenas metas e cumpri-las, você aumenta gradualmente a sua integridade, o que eleva a sua capacidade de assumir a responsabilidade por sua vida.

2. Comece com o fim em mente

Segundo Covey, quando você toma uma ação na realidade, você a faz duas vezes. A primeira vez é quando você imagina fazê-la, e a segunda quando realmente a faz na vida real. Ele usa o exemplo de construir uma casa. Primeiro você visualiza a casa e faz os planos detalhados do projeto e dos materiais necessários, então você começa a construí-la. Se você não fez os planos primeiramente, é provável que você cometa muitos erros durante a obra.

A mensagem aqui é que, se você visualizar uma ação e suas consequências desejadas primeiro, em vez de apenas sair fazendo possivelmente na direção errada, é mais provável que você obtenha sucesso.

Essa é a diferença entre ser eficiente e ser eficaz. Não adianta fazer muitas tarefas em um curto espaço de tempo se o resultado final não é o que você realmente quer.

3. O mais importante primeiro

Pessoas altamente eficazes tomam decisões com uma noção clara do que é mais importante, priorizando as ações. Você precisa descobrir quais são as coisas mais importantes e sempre colocá-las em primeiro lugar. Mas como você trabalha no que é mais importante?

Todas as atividades podem ser categorizadas com base em dois fatores: urgência e importância. Confira abaixo esta matriz de gerenciamento de tempo, também conhecida como Matriz Importância x Urgência, que foi primeiramente proposta pelo ex-presidente e general americano Dwight D. Eisenhower:

Matriz Importância x Urgência, usada para priorização de atividades e tarefas.

Reagimos a assuntos urgentes. Gastamos nosso tempo fazendo coisas que não são importantes. Isso significa que negligenciamos o Quadrante II, que na verdade é o mais crucial de todos.

Se nos concentrarmos no Quadrante I e gastarmos nosso tempo gerenciando crises e problemas, eles ficarão cada vez maiores até nos consumirem. Isso leva ao estresse, ao esgotamento e ao comportamento de estar constantemente apagando incêndios.

Se nos concentrarmos no Quadrante III, passamos a maior parte do tempo reagindo a assuntos que parecem urgentes, quando a realidade é que a urgência percebida é baseada nas prioridades e nas expectativas dos outros. Isso leva a um foco de curto prazo, à sensação de descontrole e aos relacionamentos superficiais ou falhos.

Se nos concentrarmos no Quadrante IV, estamos basicamente levando uma vida irresponsável. Isso muitas vezes leva pessoas a serem demitidas de empregos e a serem altamente dependente dos outros.

O Quadrante II está no centro de uma gestão pessoal eficaz. Ele lida com coisas como construir relacionamentos, planejamento a longo prazo, exercícios, preparação – todas as tarefas que sabemos que precisamos fazer, mas de alguma forma raramente conseguimos realmente realizá-las porque não parecem urgentes.

Para focar nosso tempo no Quadrante II, temos que aprender a dizer “não” a outras atividades que, às vezes, parecem urgentes. Também precisamos ser capazes de delegar de forma eficaz.

Além disso, quando nos concentramos no Quadrante II, estamos pensando no futuro, trabalhando nos fundamentos e evitando que as crises aconteçam em primeiro lugar! Isso nos ajuda a implementar o Princípio de Pareto – 80% dos seus resultados vêm de 20% do seu tempo.

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4. Pense em “ganha-ganha”

A vida é uma negociação. Ao entrar em uma situação com os outros, muitas pessoas buscam um resultado “ganha-perde” – toda interação que tem no trabalho ou em suas vidas pessoais é vista como uma competição. Pessoas eficazes, por outro lado, veem o benefício em dar a todos “uma parte justa da torta” e promover relacionamentos positivos a longo prazo. Procure abordar as negociações com o objetivo de alcançar uma solução na qual ambas as partes estejam satisfeitas – dessa forma você verá maiores retornos com o tempo.

As relações podem ser comparadas com “contas de bancos emocionais”. Isso significa que toda vez que você tem uma interação com alguém, ou você está fazendo um depósito nessa conta, ou uma retirada dela. Um depósito pode ser, por exemplo, encontrar uma solução ganha-ganha, ou ouvir alguém adequadamente. Uma retirada pode ser uma negociação na qual você está impondo uma derrota ao outro lado, ou talvez quando você quebra uma promessa ou apenas finge ouvir alguém.

O depósito mais importante que você pode fazer na conta bancária emocional é tentar realmente entender e descobrir o que é importante para as pessoas com as quais vocês está se relacionando. Quando se trata de liderança interpessoal, quanto mais genuíno for nosso caráter, maior será nosso nível de proatividade; quanto mais comprometidos estivermos com o ganha-ganha, mais poderosa será nossa influência.

5. Procure primeiro entender para depois para ser compreendido

Procure primeiro ouvir com a intenção de entender os pensamentos e os sentimentos dos outros, e depois procure comunicar efetivamente os seus próprios pensamentos e sentimentos. Através da compreensão, as pessoas altamente eficazes constroem relacionamentos profundos de confiança e amor e dão feedback útil. Elas não retêm feedback e não procuram primeiro ser compreendidas.

“A maioria das pessoas não escuta com a intenção de entender; eles ouvem com a intenção de responder”, diz Covey.

Antes de podermos oferecer conselhos, sugerir soluções ou interagir efetivamente com outra pessoa de alguma forma, devemos procurar entender a sua perspectiva  profundamente e por meio da escuta empática.

Ouvir com empatia requer uma mudança fundamental de paradigma. Normalmente, procuramos primeiro ser compreendidos. A maioria das pessoas ouve com a intenção de responder, não de entender . A qualquer momento eles estão falando ou se preparando para falar.

Afinal, ressalta Covey, especialistas em comunicação estimam que:

6. Crie sinergia

Ao compreender e valorizar as diferenças na perspectiva da outra pessoa, temos a oportunidade de criar sinergia, o que nos permite descobrir novas possibilidades através da abertura e da criatividade.

A combinação de todos os outros hábitos nos prepara para o Hábito 6, que é o hábito da sinergia, ou “Quando um mais um é igual a três ou mais e o todo é maior que a soma das partes”.

Por exemplo, se você plantar duas plantas juntas, suas raízes se misturarão e melhorarão a qualidade do solo, de modo que ambas as plantas crescerão melhor do que cresceriam sozinhas.

A verdadeira essência da sinergia é valorizar as diferenças – as diferenças mentais, emocionais e psicológicas entre as pessoas. A sinergia nos permite criar alternativas e abrir novas possibilidades. Isso nos permite, como grupo, concordar coletivamente em abandonar os antigos roteiros e escrever novos.

7. Afine o instrumento

O sétimo hábito é o autoaperfeiçoamento. Suas ferramentas podem ser adequadas para o trabalho, mas, se você nunca parar para afiá-las, elas se tornarão cada vez menos eficazes. Covey usa a analogia de um lenhador serrando árvores: se ele continuar serrando sem parar para afiar sua serra, eventualmente ela ficará cega e não será mais capaz de cortar árvores.

A mensagem-chave do autor aqui é que você precisa cuidar de si mesmo, manter-se fisicamente em forma, manter seu bem-estar emocional e mental mediante a expansão de seu conhecimento, bem como seu bem-estar social para ter bons relacionamentos com os outros. Dê-se tempo para recarregar em vez de trabalhar o tempo todo e, a longo prazo, você será uma pessoa muito mais eficaz.

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